Uma mulher de 38 anos, que trabalha em um necrotério, foi presa e condenada a pagar uma fiança de 250.000 dólares depois “abusar” de um cadáver de um homem. O suposto crime ocorreu em um necrotério de Lexington em Missouri, Estados Unidos. A polícia acusou Felicity Marmaduke de necrofilia. De acordo com as autoridades competentes, um morto sofreu uma ereção pós morte enquanto era banhado pela funcionária do necrotério Marmaduke. A mulher então, aproveitou que estava sozinha e passou ter relações sexuais com o morto. Para sua grande surpresa, o morto chegou ao orgasmo depois de alguns minutos de sexo. Algumas semanas mais tarde, ao fazer um exame médico de rotina, foi constatada a gravidez da mulher. A polícia foi notificada pelo médico depois que Marmaduke contou para ele as circunstâncias que a levaram à concepção. Em uma reviravolta bizarra, Marmaduke pretende agora processar os herdeiros do homem morto para tentar conseguir uma pensão alimentícia e apoio à criança.
fonte :noticiário diário
Australiano tenta gravar fantasmas e flagra mulher fazendo sexo com seu filho
Um australiano da Tasmânia instalou uma câmera de segurança na própria casa para tentar flagrar fantasmas, mas ao ver as imagens teve uma surpresa desagradável: a câmera gravou sua mulher tendo relações sexuais com o filho dele de 16 anos. O caso aconteceu em outubro de 2012, mas só veio à tona agora. As informações são do jornal Daily News.
Após descobrir a traição da namorada com o garoto, que é enteado dela, o australiano chamou a polícia. A mulher de 28 anos só assumiu que tinha praticado sexo com o menino na última segunda-feira, diante do Supremo Tribunal da Tasmânia. Antes, porém, o jovem já havia admitido que teve relações sexuais com a madrasta por três vezes.
fonte terra
Aluna diz que foi obrigada a chupar testículos e pênis de boi em trote na Bahia
A Polícia Civil da Bahia investigará a partir desta terça-feira denúncia feita ao Ministério Público por uma estudante de agronomia de 22 anos que diz ter sido obrigada a chupar testículos e pênis de boi durante trote na Universidade Estadual do Sudoeste (Uesb), campus de Vitória da Conquista, sudoeste do Estado.
O caso ocorreu na sexta-feira passada. De acordo com depoimento da estudante ao Ministério Público, ela estava na segunda semana de aula no 1º semestre quando resolveu participar do trote por pressão dos colegas veteranos, “porque, se não participasse, seria pior”. Ela disse que participaria, mas avisou que era “alérgica a tudo”.
O caso ocorreu na sexta-feira passada. De acordo com depoimento da estudante ao Ministério Público, ela estava na segunda semana de aula no 1º semestre quando resolveu participar do trote por pressão dos colegas veteranos, “porque, se não participasse, seria pior”. Ela disse que participaria, mas avisou que era “alérgica a tudo”.
Durante a brincadeira, a estudante – que prefere não ter sua identidade revelada – e outros colegas calouros foram colocados para andar de “elefantinho” (de mãos dadas uns com os outros e com as mãos passando por debaixo das pernas) e depois tiveram de chupar testículos e pênis de boi. Aplicavam o trote alunos do 3º e 4º semestres de agronomia.
A estudante desconfia que o pênis do boi estivesse melado com sêmen humano, pois estava com gosto salgado. E teriam dito a ela que aquele “pênis” ainda “nem é o de verdade”. Para finalizar a brincadeira, segundo ela, os veteranos botaram um líquido em um copo que seria mistura de “mata bicheira” – produto usado em bovinos – e urina de animal e deram para eles bochecharem.
Após o bochecho, a estudante começou a ter reações alérgicas e chegou a desmaiar, tendo sido levada para a enfermaria da universidade, onde teria recebido apenas café e biscoito, que ela nem conseguiu engolir porque começou a sair sangue da sua língua. Mesmo nessa situação, ela ainda saiu da universidade e foi para Brumado, sua cidade natal.
A estudante está sendo acompanhada pela Comissão de Direitos da Mulher da Ordem dos Advogados do Brasil. Para a advogada Michelly Leão, pode ter ocorrido no caso “lesão corporal, estupro por ato diverso de conjunção carnal e tentativa de homicídio doloso, por dolo eventual, porque sabiam que ela tinha alergia e a colocaram para bochechar com mata bicheira”.
Ainda segundo a advogada, a Uesb pode responder por “omissão de socorro, pois eles não souberam lidar com a situação”. Procurada, a assessoria de comunicação da universidade informou que não poderia se pronunciar porque o reitor está em viagem.
A universidade, porém, reconheceu que o trote ocorreu e que o caso está sendo analisado internamente. A enfermeira Maria da Paixão, que atendeu a estudante, e o presidente do Centro Acadêmico de Agronomia, Ednaldo Dantas, do 7º semestre do curso, disseram que não iam dar declarações.
A delegada responsável pelo caso, Tânia Silveira Santana Santos, disse que aguarda apenas a chegada do ofício do Ministério Público para abrir as investigações. O documento não foi enviado na segunda por causa da paralisação de 24h dos policiais civis da Bahia.
A delegada responsável pelo caso, Tânia Silveira Santana Santos, disse que aguarda apenas a chegada do ofício do Ministério Público para abrir as investigações. O documento não foi enviado na segunda por causa da paralisação de 24h dos policiais civis da Bahia.
A promotora Carla Medeiros, que ouviu o depoimento da estudante, qualificou o trote como “muito violento, podendo configurar lesão corporal”. Estudantes do curso também não quiseram falar sobre o assunto. Depois do caso, o clima entre eles é de muita apreensão.
Desde setembro de 2008 os trotes são proibidos na Uesb. Seguranças da universidade disseram, porém, que foi dado ordem a eles para que não se envolvam nas brincadeiras dos alunos.
Desde setembro de 2008 os trotes são proibidos na Uesb. Seguranças da universidade disseram, porém, que foi dado ordem a eles para que não se envolvam nas brincadeiras dos alunos.
fonte: portalitaberaba
Roupa íntima permite sentir toque do parceiro à distância
Já pensou “enviar” um toque para seu parceiro ou sua parceira à distância? Essa é a ideia do Fundawear.
A fabricante de camisinhas Durex está desenvolvendo uma cueca para os homens e um conjunto de sutiã e calcinha para as mulheres chamado Fundawear, que permite sentir o toque do parceiro que está longe em uma viagem ou morando em outra cidade, por exemplo.
As peças íntimas do Fundawear por sua vez, possuem pequenos motores que ficam por entre o tecido que vibram quando a pessoa do outro lado, usando um aplicativo específico para o iPhone, toca na tela. O toque então é transmitido pela internet e chega ao parceiro que está usando a roupa íntima e que sentirá uma pequena vibração ou um leve toque.
O sistema possui alguns níveis de pressão e vibração, permitindo tanto toques mais leves quanto mais fortes. No iPhone, aparece uma imagem da peça íntima para que o casal possa escolher qual o local deseja tocar virtualmente no parceiro.
Veja abaixo o aplicativo em ação:
Por enquanto está disponível apenas para o pessoal da Austrália.
Fonte: G1
O MENINO DE 13 ANOS QUE É PAI
Uma menino inglês de 13 anos se transformou em um dos pais mais jovens do Reino Unido após sua namorada, de 15, dar à luz a pequena Maisie, publica hoje o jornal "The Sun".Alfie Patten, de 13 anos, mas com aparência muito mais infantil, e sua namorada Chatelle Steadman afirmam na entrevista concedida ao jornal que decidiram seguir adiante com a gravidez logo após saber da notícia, apesar de sentirem medo da reação de seus pais.Os jovens, que moram em Eastbourne, no sul da Inglaterra, guardaram o segredo até as 18 semanas de gravidez, quando a mãe de Chantelle começou a suspeitar.
O pai de Alfie disse que o adolescente "ainda não assimilou" tudo o que se passou e lamentou que seu filho "não saiba a responsabilidade que é trazer um bebê ao mundo".A mãe da namorada -cujo marido está desempregado- disse, por sua vez, que "já temos cinco filhos para alimentar, por isso Maisie será uma grande responsabilidade econômica, mas somos uma família e seguiremos adiante todos juntos".O caso de Alfie e Chantelle não é o único do tipo no Reino Unido, já que, em 1998, Sean Stewart e Emma Webster foram pais com apenas 12 e 15 anos, respectivamente.
fonte :fala mundo
O pai de Alfie disse que o adolescente "ainda não assimilou" tudo o que se passou e lamentou que seu filho "não saiba a responsabilidade que é trazer um bebê ao mundo".A mãe da namorada -cujo marido está desempregado- disse, por sua vez, que "já temos cinco filhos para alimentar, por isso Maisie será uma grande responsabilidade econômica, mas somos uma família e seguiremos adiante todos juntos".O caso de Alfie e Chantelle não é o único do tipo no Reino Unido, já que, em 1998, Sean Stewart e Emma Webster foram pais com apenas 12 e 15 anos, respectivamente.
fonte :fala mundo